Dando segmento ao post anterior, nada mais conveniente do que falar sobre tempo.
Já tentei muitas técnicas diferentes e fui verdadeiramente apaixonadas por elas, até perceber o quanto sou desinteressada por mim.
É irracional observar os planos, as anotações e tantas outras coisas e notar que a princípio tudo ia muito bem, até que … o ânimo acabou.
Apesar de iniciar a leitura do artigo – cujo pequenos trechos copiarei aqui – com o nariz bem torcido, admito que gostei muito do resultado final.
Foi um daqueles tapas na cara de quem precisa parar e pensar: se já tentei de todos os jeitos aquilo que os outros dizem, que tal encontrar o meu jeito?
É, acho que é a minha vez de descobrir o que dá certo e de forma quase intuitiva.
Relatarei aqui no futuro, tô esperançosa… outra vez. =}
E duas frases de destaque pra coroar o tabefe:
“Uma habilidade que todo escritor precisa ter é a capacidade de sentar quieto, nessa profissão profundamente monótona” (Philip Roth, contrariando alguns escritores que driblam os desafios e escrevem em ambientes nada favoráveis. Destaquei esta por que percebi que minha mente é muito inquieta…)
“O talento é algo maravilhoso, mas não é capaz de carregar quem desiste.” (Stephen King, que escreve 2 mil palavras todos os dias, sem exceção.)
Post na integra AQUI (Corrigido em 30/05/13)